Basicamente, era necessário solucionar duas tarefas: impressionar os compradores, despontar uma subtil ousadia e, acima de tudo, fazer com que a ideia fosse bem aceite pelos produtores com os quais a empresa trabalha, para que estes tivessem vontade de encomendar este produto nesta embalagem.
Por um lado, nós jogamos audaciosamente com o duplo sentido da palavra; por outro, na posição do cliente, pensámos em criar uma embalagem com um design extremamente delicado e elegante.
As decisões tiveram de ser tomadas com cautela, pois ao princípio nem todos apoiaram a concepção. Entre os distribuidores teve início um escândalo, assim que a empresa revelou a ideia. Houve quem tivesse dito que não pegaria NISSO… Mesmo assim, nós passámos à operação arriscada.